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LIVE: O que muda com as novas regras para o marketing jurídico?

Live organizada pela Smartcom Inteligência em Comunicação traz convidado especial da Andersen Ballão Advocacia para discutir insights para o bom uso da comunicação no setor

Se um dia a publicidade foi sinônimo de promoções com ênfase no preço ou uma tentativa de convencer pelo cansaço, hoje ela é um braço fundamental do marketing, realiza ações estratégicas e baseadas em dados – com foco no engajamento voluntário do público-alvo. Sim, a sociedade mudou e se esse cenário vale para qualquer setor – não seria diferente no contexto jurídico.

Esse é o tema do bate-papo que tratará sobre “O que muda com as novas regras do marketing jurídico?” a ser realizado pela página no Instagram da @SmartcomOficial dia 8 de julho, às 19h. As mudanças em curso para a utilização das divulgações em redes sociais e em outros meios de comunicação de escritórios de advocacia serão discutidas pelo advogado especializado em Direito Público Rafael Ferreira Filippin, do escritório Andersen Ballão Advocacia, e a jornalista Silvana Piñeiro Nogueira, diretora da Smartcom Inteligência em Comunicação, que coordena a assessoria de imprensa e o gerenciamento de perfis e páginas oficiais nas redes sociais de escritórios grandes e pequenos de todo o país. A mediação será realizada por Rafaela Tavares, especialista em social media jurídica da Smartcom.

“As novas normas abrem oportunidades para os escritórios de advocacia se comunicarem e construírem as suas reputações por meio de temas de interesse público. É, inclusive, uma forma oferecer esclarecimento e combater as fake news, por meio de informações precisas, vindas de especialistas do setor. No entanto, é preciso saber usar a comunicação de forma estratégica e integrada”, avalia Silvana Piñeiro.

O advogado Rafael Filippin conta que já viu diversos casos de colegas representados em tribunais de ética por causa de práticas comunicativas. “Existia um tabu de que advogados não deveriam divulgar o seu trabalho, mas isso já mudou. O que falta ainda é um padrão, para que os profissionais tenham segurança ao se comunicar. O novo provimento que o Conselho Federal da OAB está analisando parece resolver esse problema.”, finaliza o advogado.